Esclarecer e crescer a mente e desenvolver o coração. Dizer não ao preconceito e se submeter à vontade de Deus.
sábado, 13 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Entender a Doutrina Espírita
Meus amigos, entender a Doutrina Espírita não é fácil. Há que se ter boa dose de abnegação. Voces sabem o que significa a palavra "abnegação"? O Significado: renúncia da própria vontade; desapego do interesse próprio; generosidade com sacrifício; altruísmo, isenção. Quantos de nós estamos dispostos a ter a posse dessa virtude? Quantos de nós temos coragem para alcançá-la? Não é fácil. Nos meus 25 anos de Doutrina tenho aprendido muitas coisas, entre todas a mais importante é a abnegação. No Livro dos Espíritos a palavra abnegação aparece 6 vezes, e na pergunta 912, os espíritos luminares afirmam ser a abnegação a forma mais eficaz de combater o predomínio de nossa natureza corpórea.
Nas bem aventuranças Jesus afirma sua primeira declaração que o desapego é fundamental na conquista de nossa felicidade ou do Reino de Deus. Abnegação é desapego do interesse próprio.
Nossa presença na casa espírita está vinculada ao desapego de nossos interesses? Temos pretenções altruístas ou nossas pretenções são pessoais e egolátricas e norteiam nossas atitudes? Quantos conflitos acontecem em decorrencia da falta de abnegação? Acredito ser imaturidade espiritual devido ao predomínio do ego que nos afasta do verdadeiro entendimento desta doutrina maravilhosa que tangenciamos nesta encarnação. Entender a Doutria Espírita é reconhecer nossa indigência espiritual, é servir ao Cristo de forma sincera e corajosa. Uma casa espírita só cresce com pessoas abnegadas e estas são sempre aquelas que menos aparecem, são as mais dedicadas, que não externam sua coragem, mas que tudo suportam, tudo creem, tudo amam. Viva estes espíritas, verdadeiros adeptos do Cristo. Prefiro ter um destes companheiros sinceros do que estar cercado daqueles destituídos de abnegação. Certamente os apostolos que viveram com Jesus eram abnegados, exceto Judas que recebeu o remorso como o resultado de suas ilusões.
Vivamos felizes, livres para nos expressar, livres para ser o que somos, com defeitos e virtudes, mas com a coragem de servir sem exigências, servir sem inveja, servir sem disputas inglórias, servir sem esperar o reconhecimento de ninguém, apenas servir com amor a Jesus.
A parábola do semeador reflete bem os diferentes estágios evolutivos que nos encontramos. Poucos já conseguem dar frutos, a maioria das vezes são os sentimentos recondidos na alma que forma a verdadeira personalidade daqueles que acabam sempre abandonando suas tarefas redentoras ou levantando a enxada contra o senhor do jardim. Mas tudo isso é normal e devemos sempre ter o olhar da compaixão, da fraternidade, da compreensão, da alteridade entre aqueles que ficam e aqueles que vão em busca de outras formas de trabalho, afinal somos todos irmãos, não somos?
Nas bem aventuranças Jesus afirma sua primeira declaração que o desapego é fundamental na conquista de nossa felicidade ou do Reino de Deus. Abnegação é desapego do interesse próprio.
Nossa presença na casa espírita está vinculada ao desapego de nossos interesses? Temos pretenções altruístas ou nossas pretenções são pessoais e egolátricas e norteiam nossas atitudes? Quantos conflitos acontecem em decorrencia da falta de abnegação? Acredito ser imaturidade espiritual devido ao predomínio do ego que nos afasta do verdadeiro entendimento desta doutrina maravilhosa que tangenciamos nesta encarnação. Entender a Doutria Espírita é reconhecer nossa indigência espiritual, é servir ao Cristo de forma sincera e corajosa. Uma casa espírita só cresce com pessoas abnegadas e estas são sempre aquelas que menos aparecem, são as mais dedicadas, que não externam sua coragem, mas que tudo suportam, tudo creem, tudo amam. Viva estes espíritas, verdadeiros adeptos do Cristo. Prefiro ter um destes companheiros sinceros do que estar cercado daqueles destituídos de abnegação. Certamente os apostolos que viveram com Jesus eram abnegados, exceto Judas que recebeu o remorso como o resultado de suas ilusões.
Vivamos felizes, livres para nos expressar, livres para ser o que somos, com defeitos e virtudes, mas com a coragem de servir sem exigências, servir sem inveja, servir sem disputas inglórias, servir sem esperar o reconhecimento de ninguém, apenas servir com amor a Jesus.
A parábola do semeador reflete bem os diferentes estágios evolutivos que nos encontramos. Poucos já conseguem dar frutos, a maioria das vezes são os sentimentos recondidos na alma que forma a verdadeira personalidade daqueles que acabam sempre abandonando suas tarefas redentoras ou levantando a enxada contra o senhor do jardim. Mas tudo isso é normal e devemos sempre ter o olhar da compaixão, da fraternidade, da compreensão, da alteridade entre aqueles que ficam e aqueles que vão em busca de outras formas de trabalho, afinal somos todos irmãos, não somos?
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