784. A Perversidade do homem...

A pergunta 784. "A perversidade do homem é bem grande e não parece marchar para trás em lugar de avançar, pelo menos do ponto de vista moral?"
R. "Enganas-te. Observa bem o conjunto e verás que compreende melhor o que é o mal, e que cada dia corrige os abusos. É preciso o excesso do mal para fazer compreender a necessidade do bem e das reformas."
A impressão que temos às vezes é de que estamos andando para trás, mas os espíritos nos dizem enfaticamente que estamos enganados. Tudo tem a sua proporção, e existem tipos de pessoas que mesmo olhando para cima tombam no abismo dos erros. Enganam-se achando que estão justificados dentro da própria natureza com o seu comportamento errôneo e pertinaz. Quando atingimos o patamar da consciência mínima do certo e do errado e temos convicção de que queremos ser felizes, torna-se injustificável o erro, embora não nos livremos dele de chofre.
Nossa responsabilidade é de procurar todos os meios e utilizar todas as nossas forças para corrigir o que temos errado. Lembremos que Jesus jamais justificou o abuso seja de quem quer que seja. Seja o teu falar sim sim ou não não. Isso significa a força que cada um possui dentro de si para se elevar perante o Pai e a si mesmo. Achar que podemos continuar errando porque ainda não chagamos ao limite máximo do erro é de uma covardia moral tamanha e mostra que o espírito ainda não quer a mudança.
Isto significa que seu sofrimento não tem um fim próximo, que ele sofre e faz sofrer, que ainda está fugindo de si mesmo e que um dia chegará cansado de sofrer ao errependimento.
Pense nisto.